OS 5 INSETOSMAIS SINISTROS DO PLANETA

OS 5 INSETOSMAIS SINISTROS DO PLANETA


insetos Conheça 5 dos insetos mais sinistros do planeta
Depois de alguns bichinhos que parecem inofensivos, mas que podem ser mortais, vespas bizarras e uma série de outras criaturas pra lá de esquisitas, decidimos postar uma matéria sobre alguns dos insetos mais sinistros do planeta. Confira:

1 – Bicho-barbeiro
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Pertencente à espécie Triatoma infestans, esse temido inseto transmite o protozoário Trypanosoma cruzi, causador da Doença de Chagas, que é crônica e, se não for tratada, pode ser fatal. Os sintomas variam de acordo com o estágio da infecção — agudo ou crônico —, mas costumam progredir de inchaço e vermelhidão no local da picada, febre e mal-estar a insuficiência cardíaca, danos graves ao fígado, baço, intestino, pulmão e cérebro.
As pessoas infectadas podem demorar mais de 20 anos para começar a apresentar os sintomas crônicos e, apesar de o acompanhamento médico prolongar a expectativa de vida, a doença frequentemente é fatal. Embora existam algumas terapias experimentais, os medicamentos utilizados atualmente muitas vezes são ineficientes e provocam inúmeros efeitos colaterais.
2 – Mosca tsé-tsé
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Conhecida por transmitir a Doença do Sono, a Glossina palpalis — nome científico dessa mosca do mal —, assim como o bicho-barbeiro, também é portadora de um protozoário (o Trypanosoma brucei) responsável por desencadear a enfermidade. Os sintomas da fase inicial incluem febre, dores musculares, perda de peso, anemia e tremores. Mais tarde aparecem os sintomas neurológicos, como convulsões, apatia e sonolência, progredindo para o coma.
Embora exista tratamento para a doença na fase inicial, os infectados — em sua maioria muito pobres e sem qualquer acesso a cuidados médicos — costumam morrer entre 6 meses e 6 anos depois do contágio. Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde, existem entre 50 e 70 mil pessoas infectadas na África.
3 – Abelha africanizada
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Também conhecida como abelha-assassina, a espécie acima é uma criação brasileira, resultado do cruzamento entre abelhas africanas e europeias, diferindo dessas últimas unicamente pelo seu comportamento superagressivo. As abelhas africanizadas “nasceram” na década de 50, depois que uma espécie originária da Tanzânia foi introduzida no país para incrementar a produção de mel.
No entanto, algumas escaparam acidentalmente, cruzando com abelhas domésticas e se espalhando por todo o continente. Esses híbridos assassinos atacam muito rapidamente, em grandes quantidades, e são capazes de perseguir suas vítimas a até 900 metros de suas colmeias, sendo responsáveis pela morte de um número crescente de pessoas todos os anos, principalmente na América do Norte.
4 – Mosquito Anopheles
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onsiderados como os animais mais letais do mundo, os Anopheles são responsáveis por provocar a morte de mais de 1 milhão de pessoas por ano. Esse pequeno mosquito é o famoso causador da malária, e pode ser encontrado nas regiões tropicais e subtropicais de todo o mundo, incluindo o Brasil, obviamente — ou seria melhor dizer: infelizmente!
A malária é transmitida pelas fêmeas do Anopheles, que são portadoras de um protozoário que provoca a doença. Nos estágios iniciais, os sintomas incluem cansaço, febre, dores de cabeça e náusea, mas depois de alguns dias ocorre a destruição em massa das hemácias. Os sintomas mais severos incluem delírios, convulsões, choque circulatório, edema pulmonar, inchaço do baço e do fígado, fraqueza e problemas renais.
5 – Pulga
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Apesar de pequeninas e de algumas vezes infestar os coitados dos nossos bichinhos de estimação, as pulgas também são responsáveis por provocar a peste bubônica, transmitindo a bactéria Yersinia pestis de ratos contaminados aos humanos. O problema é que esses insetos podem espalhar o microrganismo rapidamente, infectando animais e pessoas através de suas picadas.
Caso você não saiba, foi a peste bubônica que provocou a morte de um terço de toda a população europeia durante a Idade Media — a famosa Peste Negra, lembra? —, e até hoje ocorrem surtos em algumas partes isoladas do mundo. Entre os sintomas mais comuns estão a febre alta, dores musculares, convulsões, gangrena periférica, insuficiência respiratória e manchas escuras pela pele, podendo resultar na morte da pessoa infectada.

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